Review / Tutorial de Castle Pals

Kylee e Owen encontram um castelo durante a noite e resolvem explorá-lo…
Mas o que não sabem é que ele está repleto de armadilhas!

* Esta análise foi feita com o código cedido pela Ratalaika (versão PS4)

Distribuidora: Ratalaika Games
Produtora: Brad Erkkila
Plataforma:  PlayStation 4 / Xbox One / Switch (Android e iOS em 2018)
Mídia: Física e Digital
Ano de Lançamento: 2020

Kylee possui ataques físicos, como socos, chutes e o soco giratório (no melhor estilo Zanguief).

Já Owen não possui ataques (embora possa pular sobre as cabeças dos inimigos), mas pode planar com seu boné de hélice em pequenos saltos.

Kylee descendo a porrada numa carranca voadora

O desafio maior (ao menos inicialmente) se dá pelos cenários, com diversos espinhos (fixos ou móveis) e canhões disparando com intervalos de tempo; combine isto com plataformas móveis e portões que precisam de botões acionáveis, também móveis e dependentes de “preenchimento” das cores corretas; adicione aí fogo no chão de algumas fases e ondas que engolfam tudo e o caos está instaurado.

O objetivo é simples: cruzar a fase e chegar ao fim.
Mas e o ouro em cada fase? Ah sim, aí é necessário fazer tudo no tempo certo.
Só alguns ouros a menos, ninguém precisa fazer 100% em tudo, certo? Certo?
É claro que precisa! (o complecionismo que habita em mim cumprimenta o complecionismo que existe em ti)

O jogo se divide em 3 Atos, cada qual com 12 fases, começando com inimigos simples como “carrancas” que simplesmente caminham ou saltam, pra evoluções que voam e disparam tiros de energia teleguiados ou dão choque, passando por “carrancas frankenstein” e guerreiros que arremessa machados.
Ao final do segundo Ato alguns chefes também estão presentes.

Coletando as três jóias secretas, aparecem os 10 Lost Levels, onde o desafio aumenta, sem espaço para hesitação.

Owen testa os reflexos planando entre as armadilhas (e cochilando, aparentemente)

Graficamente, o jogo possui uma paleta de cores bastante viva, com uma arte suave, num estilo meio aquarela, de poucos contornos, num estilo bastante popular entre muitos indies/ jogos mobile.

A trilha sonora é agradável, com um leve tema medieval e uma pegada meio Megaman em alguns momentos.

A versão de console é uma mão na roda pelos controles mais precisos que o original (lançado para mobile em 2018).

Deixe uma resposta